dia 13 . . Dubrovnik
18 de Agosto
a tal pérola do adriático
Sim. Apesar da quantidade absurda de povo a cidade é imperdível. Há quem lhe chame a pérola do Adriático, creio que Byron foi o primeiro. Cidade muralhada, quase totalmente reconstruída após os bombardeamentos da guerra jugoslava, apresenta um caleidoscópio de tentações. Compras, restaurantes, monumentos, vinhos, água (é verdade, é verdade), mar, bares, esplanadas, gatos, turistas, locais...
Começamos pelo museu de arte contemporânea. Fora das muralhas num edíficio em que as varandas apresentam a cidade fortificada. Lá dentro vimos a segunda exposição de arte contemporânea das férias. Jan Fabre, um belga em terras croatas.
A cidade é para descobrir aos poucos. Mas em apenas um dia há que apressar o passo. Circuito iniciado com volta às muralhas em cerca de duas horas para conhecer os cantos à casa. Já no interior, compras, pivos e depois deixar o tempo passar serenamente.
Um rápido mergulho num fim de tarde que tinha começado num belo almoço na melhor sombra da cidade com a loira mais simpática do pais. O banho desta vez não teve direito a sossego nem uma paisagem natural impar. Mas estar dentro de água a olhar para as muralhas de Dubrovnik é, por certo, difícil de esquecer.
Optamos pelas pizzas ao jantar. Na noite anterior abusamos na conta num restaurante desenhado numas antigas cavalariças a chamar por tudo que se dá pelo nome de turistas. Despedidas ao som de jazz, de fraca qualidade, para o resto da noite.
Turística, é certo. Mas rara.
Dubrovnik é também ponto de passagem para dezenas de ilhas. Paradisíacas, dizem. Estava, por exemplo, prevista visita a Lokrum. Mas o atraso com que aqui chegamos, culpa da Marita, impediu-nos de descobrir mais. Na Croácia há sempre mais.
a tal pérola do adriático
Sim. Apesar da quantidade absurda de povo a cidade é imperdível. Há quem lhe chame a pérola do Adriático, creio que Byron foi o primeiro. Cidade muralhada, quase totalmente reconstruída após os bombardeamentos da guerra jugoslava, apresenta um caleidoscópio de tentações. Compras, restaurantes, monumentos, vinhos, água (é verdade, é verdade), mar, bares, esplanadas, gatos, turistas, locais...
Começamos pelo museu de arte contemporânea. Fora das muralhas num edíficio em que as varandas apresentam a cidade fortificada. Lá dentro vimos a segunda exposição de arte contemporânea das férias. Jan Fabre, um belga em terras croatas.
A cidade é para descobrir aos poucos. Mas em apenas um dia há que apressar o passo. Circuito iniciado com volta às muralhas em cerca de duas horas para conhecer os cantos à casa. Já no interior, compras, pivos e depois deixar o tempo passar serenamente.
Um rápido mergulho num fim de tarde que tinha começado num belo almoço na melhor sombra da cidade com a loira mais simpática do pais. O banho desta vez não teve direito a sossego nem uma paisagem natural impar. Mas estar dentro de água a olhar para as muralhas de Dubrovnik é, por certo, difícil de esquecer.
Optamos pelas pizzas ao jantar. Na noite anterior abusamos na conta num restaurante desenhado numas antigas cavalariças a chamar por tudo que se dá pelo nome de turistas. Despedidas ao som de jazz, de fraca qualidade, para o resto da noite.
Turística, é certo. Mas rara.
Dubrovnik é também ponto de passagem para dezenas de ilhas. Paradisíacas, dizem. Estava, por exemplo, prevista visita a Lokrum. Mas o atraso com que aqui chegamos, culpa da Marita, impediu-nos de descobrir mais. Na Croácia há sempre mais.
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