dia 08 . . Trogir e Sibenik
13 de Agosto
Kastel Stari > > (Split) > > Trogir > > Sibenik > > Kastel Stari
O último dia de chuva. Com metade dos dias consumidos.
E se de repente acordares de manhã e te apetecer ir a uma ilha? Acorda mais cedo.
De Split é possível chegar a muitas ilhas. Crentes que seria relativamente fácil, escolhemos Korcula sem traçar plano ou recolher informações. Há chegada ao porto depois de nos fazermos anunciar parqueamos e aguardamos. Destino Korcula com regresso ainda hoje? Impossível. E em verdade é fácil verificar que assim o é. Teriamos de voltar outro dia mais cedo.
A chuva deu-nos os bons dias e decidimos ir para Trogir. Adeus Split. Até amanhã.
Em Trogir fica implicito que o melhor é deixarmo-nos perder pelas ruelas. Com a ilha Okrug Gornji à sua frente e à distância de uma ponte, são centenas de barcos de recreio ali aportados e milhares de pessoas a passear pela cidade.
Algumas compras e a procura de sítio para almoçar levaram-nos a conhecer a cidade que tal como Porec (ambas na lista da UNESCO) é composta de casas baixas, ruas estreitas numa aparente muralha aberta a quem a quiser visitar.
O croata que nos atendeu ao almoço era entusiasticamente simpático. (Já aqui não trazia o tema da simpatia há muito tempo). Ao lado, quatro italianos alarves faziam a banda sonora. Os gatos espreitavam. Há sempre um gato à espreita na Croácia.
Seguimos para Sibenik, centro da Dalmácia, repetindo-se a história da UNESCO. Fomos recebidos com dignidade por fortes chuvadas. Ninguém se passeava pelo centro histórico exclusivo a peões. Refúgio em café para secar e a expectativa de que talvez o bom tempo prometido para amanhã chegasse já hoje.
O sol acompanhou-nos até à Fortaleza de Stª Ana, sobre o mar. Velha fortaleza de vigia com vista para dezenas de ilhas e um mar que se começava a iluminar.
Tudo o mais ficava por visitar. Aos domingos não há monumentos na Croácia.
À noite jantamos em Kastel Stari. A ver Split já sem trovões.
Trogir
fim de almoço em Trogir
O sol em Sibenik e a paisagem da calma Fortaleza de Stª Ana
Com a chuva e alguns desacertos ou opções instantâneas, ficavam também para trás as Ilhas Kornati e o Parque Krka. Tudo acessível a partir de Sibenik e Zadar. Preferimos seguir para Dubrovnik. Com a certeza de que 15 dias não chegam para a Croácia.
Kastel Stari > > (Split) > > Trogir > > Sibenik > > Kastel Stari
O último dia de chuva. Com metade dos dias consumidos.
E se de repente acordares de manhã e te apetecer ir a uma ilha? Acorda mais cedo.
De Split é possível chegar a muitas ilhas. Crentes que seria relativamente fácil, escolhemos Korcula sem traçar plano ou recolher informações. Há chegada ao porto depois de nos fazermos anunciar parqueamos e aguardamos. Destino Korcula com regresso ainda hoje? Impossível. E em verdade é fácil verificar que assim o é. Teriamos de voltar outro dia mais cedo.
A chuva deu-nos os bons dias e decidimos ir para Trogir. Adeus Split. Até amanhã.
Em Trogir fica implicito que o melhor é deixarmo-nos perder pelas ruelas. Com a ilha Okrug Gornji à sua frente e à distância de uma ponte, são centenas de barcos de recreio ali aportados e milhares de pessoas a passear pela cidade.
Algumas compras e a procura de sítio para almoçar levaram-nos a conhecer a cidade que tal como Porec (ambas na lista da UNESCO) é composta de casas baixas, ruas estreitas numa aparente muralha aberta a quem a quiser visitar.
O croata que nos atendeu ao almoço era entusiasticamente simpático. (Já aqui não trazia o tema da simpatia há muito tempo). Ao lado, quatro italianos alarves faziam a banda sonora. Os gatos espreitavam. Há sempre um gato à espreita na Croácia.
Seguimos para Sibenik, centro da Dalmácia, repetindo-se a história da UNESCO. Fomos recebidos com dignidade por fortes chuvadas. Ninguém se passeava pelo centro histórico exclusivo a peões. Refúgio em café para secar e a expectativa de que talvez o bom tempo prometido para amanhã chegasse já hoje.
O sol acompanhou-nos até à Fortaleza de Stª Ana, sobre o mar. Velha fortaleza de vigia com vista para dezenas de ilhas e um mar que se começava a iluminar.
Tudo o mais ficava por visitar. Aos domingos não há monumentos na Croácia.
À noite jantamos em Kastel Stari. A ver Split já sem trovões.
Trogir
fim de almoço em Trogir
O sol em Sibenik e a paisagem da calma Fortaleza de Stª Ana
Com a chuva e alguns desacertos ou opções instantâneas, ficavam também para trás as Ilhas Kornati e o Parque Krka. Tudo acessível a partir de Sibenik e Zadar. Preferimos seguir para Dubrovnik. Com a certeza de que 15 dias não chegam para a Croácia.
<< Home