dia 10 . . Korcula
15 de Agosto
Kastel Stari > > Split > > Vela Luka > > Korcula > > Zrnovska Banja
A ilha de Korcula, a casa da Marita e o melhor macarrão das nossas vidas.
Às sete da manhã colocavamos o carro em fila para o ferry. Longo pequeno almoço já que a saída estava marcada para as 10.
A viagem até à ilha de Korcula, com breve e tórrida paragem em Hvar, é um aperitivo a futuras férias na Croácia desta vez de barco a serpentear todas aquelas ilhas que compõe o horizonte. Tantas vezes tão perto.
O azul a vestir o Adriático que em três horas de viagem viu nuvens cinzentas ou um sol a descoberto a esticar a nossa vista.
Em Korcula só sol e um almoço em Vela Luka antes de atravessar a ilha até à cidade de Korcula. Hotéis lotados. Para dali sair seria necessário um barco para a costa. Haveria tempo para mais buscas? Eis que a Marita nos salva. A Marita Belic que fala muito toscamente o italiano ainda assim melhor que inglês no qual sabe dizer yes, no e i. A Marita que tem um irmão na Austrália e nos alugou a casa deste e em simultâneo nos convenceu a ficar não uma mas duas noites em Korcula. A Marita que nos indicou a praia que visitaremos amanhã e o restaurante precioso onde experimentamos macarrão colorido feito à mão recheado com vegetais e composto no exterior com marisco. Divino.
Antes, e num pôr-de-sol perfeito, tempo para banho a 200 metros de casa, em Zrnovska Banja, figos na varanda e caminhada até ao restaurante. Não sei o nome do estabelecimento familiar. Mas larguem-me em Korcula que eu encontro-o.
moda: todas as funcionárias de cafetarias, restaurantes e hotéis usam estes magníficos sapatos. Estes a apanhar ar numa manhã de Split.
entre Split e Korcula. Serpenteando pelo Adriático. Quando a visão assume o destaque entre os sentidos.
Hvala, Marita Belic
Um quase perfeito fim de tarde em Zrnovska Banja. Mergulho, banho, figos, pivos e caminho até ao restaurante.
Kastel Stari > > Split > > Vela Luka > > Korcula > > Zrnovska Banja
A ilha de Korcula, a casa da Marita e o melhor macarrão das nossas vidas.
Às sete da manhã colocavamos o carro em fila para o ferry. Longo pequeno almoço já que a saída estava marcada para as 10.
A viagem até à ilha de Korcula, com breve e tórrida paragem em Hvar, é um aperitivo a futuras férias na Croácia desta vez de barco a serpentear todas aquelas ilhas que compõe o horizonte. Tantas vezes tão perto.
O azul a vestir o Adriático que em três horas de viagem viu nuvens cinzentas ou um sol a descoberto a esticar a nossa vista.
Em Korcula só sol e um almoço em Vela Luka antes de atravessar a ilha até à cidade de Korcula. Hotéis lotados. Para dali sair seria necessário um barco para a costa. Haveria tempo para mais buscas? Eis que a Marita nos salva. A Marita Belic que fala muito toscamente o italiano ainda assim melhor que inglês no qual sabe dizer yes, no e i. A Marita que tem um irmão na Austrália e nos alugou a casa deste e em simultâneo nos convenceu a ficar não uma mas duas noites em Korcula. A Marita que nos indicou a praia que visitaremos amanhã e o restaurante precioso onde experimentamos macarrão colorido feito à mão recheado com vegetais e composto no exterior com marisco. Divino.
Antes, e num pôr-de-sol perfeito, tempo para banho a 200 metros de casa, em Zrnovska Banja, figos na varanda e caminhada até ao restaurante. Não sei o nome do estabelecimento familiar. Mas larguem-me em Korcula que eu encontro-o.
moda: todas as funcionárias de cafetarias, restaurantes e hotéis usam estes magníficos sapatos. Estes a apanhar ar numa manhã de Split.
entre Split e Korcula. Serpenteando pelo Adriático. Quando a visão assume o destaque entre os sentidos.
Hvala, Marita Belic
Um quase perfeito fim de tarde em Zrnovska Banja. Mergulho, banho, figos, pivos e caminho até ao restaurante.
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