dia 04 . . Istria
9 de Agosto
Sisak > > Vojnic > > Rijeka > > Porec > > Pazin
em Istria com o caos turístico ao fim da tarde
À partida de Sisak ponderava-se ainda a hipótese de uma ida ao parque natural de Plitvice. Mas a estrada era mais sinuosa e preenchida do que esperado. O plano foi reanalisado numa pequena terra mal assinalada no mapa (próximo de Vojnic). Seguimos as placas Trieste It sabendo que chegariamos em breve à região da Istria.
O almoço foi ainda em Rijeka para experimentar a zona comercial, mercado de rua incluído, e as primeiras mussels da viagem. Rijeka é o maior porto da Croácia. E a agitação é uma constante. Demasiada no mês de Agosto.
No dia mais longo em estrada, recuperamos as placas indicando Trieste e após algum desacerto com o reencontro do percurso chegamos ao caos de Porec.
A pressão turística é enorme. A cidade tem enorme oferta hoteleira mas ainda assim ficamos perante o primeiro caso de noite quase sem pouso por preço adequado.
Decidimos visitar a cidade, património mundial, e voltar um pouco atrás e ficar no muito típico motel Lovac em Pazin. Um achado também gastronómico! Em verdade era o único restaurante, não italiano, aberto naquela noite. E talvez em todas as outras.
Porec, que deixamos já ao início da noite, merece a visita. E merece sobretudo que se veja o que dela se vê. O adriático na sua imensidão de ilhas, ilhinhas, ilheus, ilhotas. Se tal acontecer sem as hordas de turistas que atacam o centro acanhado da cidade e sobretudo a St. Euphrasius' Basilica.
Um pôr de sol embalado pelas gaivotas. Atordoadas pelos flashs das máquinas fotográficas. Tal como os fiéis presentes na eucaristia que decorria na igreja.
A subida à torre do baptistério apaga quase todo esse ruído. E a slivovica comprada no mercado local faria o resto.
fotos de Porec que tem um ^ ao contrário sobre o c e que se lê Poretch (ou mais ou menos)
mirtilos pelas ruas de Rijek
Sisak > > Vojnic > > Rijeka > > Porec > > Pazin
em Istria com o caos turístico ao fim da tarde
À partida de Sisak ponderava-se ainda a hipótese de uma ida ao parque natural de Plitvice. Mas a estrada era mais sinuosa e preenchida do que esperado. O plano foi reanalisado numa pequena terra mal assinalada no mapa (próximo de Vojnic). Seguimos as placas Trieste It sabendo que chegariamos em breve à região da Istria.
O almoço foi ainda em Rijeka para experimentar a zona comercial, mercado de rua incluído, e as primeiras mussels da viagem. Rijeka é o maior porto da Croácia. E a agitação é uma constante. Demasiada no mês de Agosto.
No dia mais longo em estrada, recuperamos as placas indicando Trieste e após algum desacerto com o reencontro do percurso chegamos ao caos de Porec.
A pressão turística é enorme. A cidade tem enorme oferta hoteleira mas ainda assim ficamos perante o primeiro caso de noite quase sem pouso por preço adequado.
Decidimos visitar a cidade, património mundial, e voltar um pouco atrás e ficar no muito típico motel Lovac em Pazin. Um achado também gastronómico! Em verdade era o único restaurante, não italiano, aberto naquela noite. E talvez em todas as outras.
Porec, que deixamos já ao início da noite, merece a visita. E merece sobretudo que se veja o que dela se vê. O adriático na sua imensidão de ilhas, ilhinhas, ilheus, ilhotas. Se tal acontecer sem as hordas de turistas que atacam o centro acanhado da cidade e sobretudo a St. Euphrasius' Basilica.
Um pôr de sol embalado pelas gaivotas. Atordoadas pelos flashs das máquinas fotográficas. Tal como os fiéis presentes na eucaristia que decorria na igreja.
A subida à torre do baptistério apaga quase todo esse ruído. E a slivovica comprada no mercado local faria o resto.
fotos de Porec que tem um ^ ao contrário sobre o c e que se lê Poretch (ou mais ou menos)
mirtilos pelas ruas de Rijek
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