dia 07 . . de Pag a Split
12 de Agosto
Zadar > > Pag > > Mandre > > Trogir > > Kastel Stari
Singin' in the rain
As sapatilhas deixadas na varanda quase boiavam. A noite tinha-se alimentado de chuva. À saída do hotel a surpresa do sol permitiu espreitar uma praia a alguns passos da varanda do quarto. Não se imaginava a proximidade da praia. Nem do sol. De pouca dura...
Os planos apontavam para a ilha de Pag. Primeiro, um passeio a pé pelo centro de Zadar. Antes da chuva houve tempo para capitalismo em lojas de moda e fruta ao quilo em mais um mercado ao ar livre.
Esperavamos depois ver a paisagem árida da ilha de Pag e sentir o sal. A ilha é famosa pelo vinho, pela referida paisagem e pelo queijo. Que é salgado porque os animais se alimentam de vegetação que cresce salgada por assim o ser a terra tão exposta ao mar.
A tempestade trouxe granizo e poucas oportunidades para os passeios a pé. Ainda assim o almoço e umas saídas apressadas para ver a costa, por exemplo em Mandre, e as salinas foram desafiando a chuva.
Um arco iris perfeito deitava-se dentro do vale. Cor para a memória.
O novo plano estava traçado. "A impassibilidade é uma arte perdida". Foi o mote filosófico do dia e iríamos para Split por três noites. Ou Trogir. Ou para aquelas bandas.
Uma motorista de bigode a estrear levou-nos até ao Palace. Um gigante hotel do proletariado de anos mais duros. Agora para jovens relaxados.
Chegamos tarde. E o jantar foi ali junto ao mar em Kastel Stari. Vendo trovões sobre Split.
sol em Zadar
salinas em Pag
tempestade em Pag
(cultura de) mexilhões à dilúvio
Zadar > > Pag > > Mandre > > Trogir > > Kastel Stari
Singin' in the rain
As sapatilhas deixadas na varanda quase boiavam. A noite tinha-se alimentado de chuva. À saída do hotel a surpresa do sol permitiu espreitar uma praia a alguns passos da varanda do quarto. Não se imaginava a proximidade da praia. Nem do sol. De pouca dura...
Os planos apontavam para a ilha de Pag. Primeiro, um passeio a pé pelo centro de Zadar. Antes da chuva houve tempo para capitalismo em lojas de moda e fruta ao quilo em mais um mercado ao ar livre.
Esperavamos depois ver a paisagem árida da ilha de Pag e sentir o sal. A ilha é famosa pelo vinho, pela referida paisagem e pelo queijo. Que é salgado porque os animais se alimentam de vegetação que cresce salgada por assim o ser a terra tão exposta ao mar.
A tempestade trouxe granizo e poucas oportunidades para os passeios a pé. Ainda assim o almoço e umas saídas apressadas para ver a costa, por exemplo em Mandre, e as salinas foram desafiando a chuva.
Um arco iris perfeito deitava-se dentro do vale. Cor para a memória.
O novo plano estava traçado. "A impassibilidade é uma arte perdida". Foi o mote filosófico do dia e iríamos para Split por três noites. Ou Trogir. Ou para aquelas bandas.
Uma motorista de bigode a estrear levou-nos até ao Palace. Um gigante hotel do proletariado de anos mais duros. Agora para jovens relaxados.
Chegamos tarde. E o jantar foi ali junto ao mar em Kastel Stari. Vendo trovões sobre Split.
sol em Zadar
salinas em Pag
tempestade em Pag
(cultura de) mexilhões à dilúvio
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